19 de out. de 2011

Invasão das camelas no Pico da Tijuca!

Sandro fez o chamado:

Alow Camelot, estou na pilha de dar uma caminhada na Floresta da Tijuca neste domingão. Se alguém animar pretendo chegar a porta do parque as 9 am”


Segue o relato da Vivi:


Começamos a subir por volta das 09h30 (Sandro, Flávia, Zulena, Isa e eu, ou seja, Yoga, Badi, Zu, Isa e eu).

Paramos algumas vezes para beber um pouco d'água, tomar fôlego e tirar fotos, claro! rs.

Encontramos no caminho um quarteto que ficava revezando a liderança da subida conosco; porém faltando uns 20 min para chegar ao cume, passamos o outro grupo e vimos que uma das meninas já estava a beira de um colapso. De repente o Yoga se dirige até ela e diz: "Não desanima não que lá em cima tem um Bob's!" hahahahahahahahaha Aí virou a maior gozação!
Depois de um tempo que chegamos ao cume, o outro grupo chegou e alguns minutos depois chegou a tal menina. Comemoramos por ela e tudo ficou bem.

Fizemos o tradicional lanchinho em homenagem ao Alberto, mas sem sua peculiar competência em preparar "banquetes" a céu aberto. RS


Ficamos mais de 30min batendo papo e curtindo o visual. Foi ótimo!

Descemos como foguetes, o que nos fez relembrar da nossa descida do sino em agosto.

Ao chegarmos no estacionamento, sentamos e passamos mais um tempo papeando. Depois nos despedimos e nos dividimos rumo ao caminho de casa.

O dia estava lindo até sairmos de lá. Foi um passeio muito bom e quem não foi perdeu! Mesmo com todas as justificativas, perdeu. Mas não tem problema, podemos marcar outro para irmos todos juntos de novo, que tal? Rsrsrs

Vlw Yoga, Badi, Zu e Isa. Passar essa manhã com vocês foi 10!

Para os demais camelos e camelas, um grande abraço e saudades...

Bj no coração de todos e que Deus abençoe a semana de todos nós!

Branca de Doida...ou Muito Neve...xiiiii Vivi
.”

E o relato do Sandro:

Pois é galera, foi uma tarde agradabilíssima e com papos fantásticos.

Sempre penso que estava quem precisava estar. O grupo tem uma dinâmica peculiar e os papos giram em torno das pessoas...

Como era eu (um mongol) contra quatro Mulheres o bicho pegou pro meu lado hehehe. Não consegui desencaminhar o papo zuando geral.
A diversão foi garantida!

O caminho:

Como todos ali não conheciam os cumes da floresta, optei por começarmos pelo clássico Pico da Tijuca! Uma bela caminhada e um lindo dia.
(..)
Para o montanhista pouco interessa o lugar pois o mais importante é estar na montanha!

Na próxima exploramos os demais cumes ;)

Até as próximas.(...)


Namaste













Travessia Petrópolis-Teresópolis 2011 – 19, 20 e 21 de agosto.




Esse relato é formado por vários trechos de mensagens trocadas e impressões deixadas pelos camelos que efetivamente participaram da travessia. O relato propriamente dito, feito pelo Sandro, está mais adiante. Antes, porém, algumas mensagens dos dias anteriores à travessia, com a camelada já entrando no clima. Foram 11 montanhistas:

- Alberto “Mestre” (Guapimirim);
- Sandro “Yoga” (Rio de Janeiro);
- Luís Cláudio “Dinho” (Magé);
- Fábio “Muito Doidoooo” (Rio de Janeiro);
- Viviane “Branca de Neve” (Rio de Janeiro);
- Gustavo “Guga” (Duque de Caxias);
- Aline (Duque de Caxias);
- Flávia (Teresópolis);
- Wallace (Belo Horizonte);
- Ernâni (Belo Horizonte);
- Jones (Belo Horizonte).






15 de agosto, 4 dias antes do começo da travessia:



Dinho

ACABEI DE COMPRAR OS INGRESSOS PARA A TRAVESSIA PETRO-TERE 19/21-08-2011. DINHO 100% CONFIRMADO....
VAMO LÁ CAMELADA!!!!!

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Sandro

COMPREI meu ingresso hoje também com direito a beliche nos dois dias!Esse negócio de travessia tá ficando BOM demais! (...)
AVANTE CAMELOT

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Wallace

Ingressos comprados aqui em BH tb. Devemos chegar na rodoviária de Petrópolis as 6hs. Depois é pegar um taxi para a portaria. Acredito que no máximo 7:30 estaremos lá(...)”
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16 de agosto, 3 dias antes do começo da travessia

Alberto

Boa noite rapaziada.

Estamos às vésperas de nossa terceira tentativa de travessia deste ano, já que os outros dois grupos dos Camelos de Mochila que tentaram a travessia em 2011 não concluíram em virtude do mau tempo.

Como vocês podem observar nos sites de previsão do tempo, parece que também não teremos moleza neste final de semana.

Tudo indica que teremos tempo instável no sábado (dia da travessia propriamente dita) e chuva (90% de probabilidade, segundo o CPTEC) no domingo.

Sendo assim, me sinto no dever de alertá-los (principalmente aos novatos e despreparados fisicamente) com relação aos riscos de se tentar uma travessia com tempo chuvoso.

Esta travessia nos proporciona uma imensa variedade de terrenos. Desde campos de várzea (Paraíso) até grandes lageados de pedra e escaladas artificiais em escadas de vergalhões (elevador), que teremos que superar, com alguma possibilidade de ser debaixo de chuva.

Como somos todos os integrantes, maiores de idade, conclamo a cada um, avaliar sua real possibilidade física e psicológica de passar por um grande perrengue no PARNASO.

A minha intenção, não é absolutamente desanimar a turma. Mas tão somente chamar a atenção para os riscos naturais de uma atividade como a que vamos fazer, principalmente com tempo chuvoso.

Por outro lado, vale a pena lembrar, que em 2009, todos os institutos de meteorologia indicavam quatro dias de chuvas fortes na Serra da Mantiqueira e fizemos a travessia da Serra Fina sem pegar uma gota de chuva. Apenas um mau tempo no segundo dia, que virou um belo dia de sol no dia seguinte.

Uma coisa posso afirmar: Esta travessia vai ser inesquecível e estamos indo com a elite dos Camelos de Mochila. A nossa tropa de Choque:

1. Jamiu, a lenda, o mito..
2. Sandro Yoga O mestre da orientação e boca de lixeira.
3. Dinho. Meu Guia protetor.

Com estes três, fico tranqüilo e super animado para encarar este perrengue. Afinal de contas, Chega de moleza né?

O PARNASO tem sido muito generoso com os Camelos de Mochila nos últimos anos.


Está na hora de sermos testados!

Com relação à chegada em Petrópolis, faremos o seguinte:
· Sairei de Guapi às 5:00h e deixarei o Yoga com as mochilas na rodoviária de Teresópolis para que ele compre as passagens para o ônibus das 7:00h.
· Deixarei o carro na Sede do Parque em Teresópolis às 6:00h e pego um táxi para a rodoviária de Terê.
· Devemos chegar na Sede de Petrópolis por volta das 9:00h.

Certamente, este esquema vai ser precioso, depois de um Domingo Chuvoso na trilha, já que o carro estará à poucos metros da barragem.

(...)

Vamos em frente Camelot. “
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17 de agosto, antevéspera da travessia

Gustavo

Senhores, é com um enorme prazer que confirmo minha ida à travessia... Acabo de comprar nossos ingressos (meu e de minha esposa)...

Abraços.
Guga

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Fábio

Ingressos comprados! Infelizmente o abrigo do Sino está lotado e terei que levar a barraca.
Consegui o abrigo do Açu, que na minha opinião é mais importante pois o dia é mais pesado.

Avante!

Sds

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19 de agosto, 1º dia da travessia

O primeiro dia da travessia foi acompanhado à distância pelos demais camelos através das mensagens enviadas pelo Fábio:


Todo mundo junto reunido pra iniciar a subida. 10:20. Deu pane no celular e replicou a msg.Avante! Fabio
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Tudo em ordem. Seguindo rumo ao Ajax, esta ventando e amenizando o calor.Guga voltou do queijo.Peco q acompanhem a chegada deles. Quem puder ligue no final do dia pra ele. Sds, Fabio







Estou com a primeira vista do Acu. Acredito que chegaremos com mais 1h. Valeu!


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Abrigo do Acu lotado. Todo mundo em ordem. Chegamos no Acu 18h. Fabio
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Já na madrugada do sábado, o Gustavo, que havia retornado da Pedra do Queijo com a Aline, envia mensagem tranquilizando todos que acompanhavam o transcorrer da travessia:

Pessoal, obrigado pela preocupação. Cheguei em Guapi 22h. Preparo físico péssimo e estado de saúde da patroa foram os principais motivos da desistência. Ela tá bem, apenas pouco enjoada. Boa trilha amanhã. Na melhor previsão, chuva só a noite. Na pior, chuva a partir da tarde (fonte sites de previsão). Avante camelot.”

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No dia seguinte, o Gustavo enviou outra mensagem:

Beleza pessoal... Um novo dia começa, os camelos já estão que nem cabritos nas montanhas do PARNASO e nós aqui na torcida pelo sucesso deles...

Hoje acordamos bem, meio doídos, mas com uma lição de vida DO CACETE...

Mandamos mensagens dos nossos passos para o Muito Doido, mas já depois das 18h, não sei se ele já tinha sinal... A Aline passou um pouco mal na volta pra casa, mas já está melhor...

Abraços a todos, e AVANTE CAMELOT...












E a última mensagem enviada direto da travessia:




Travessia concluida. Chegada na portaria 10h. Pegamos chuva apenas no final da trilha do sino. Descemos com tempo fechadoFiquei sem bateria mas o sinal de celular estava na trilha toda. Valeu! Fabio



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Relato do Sandro “Yoga”


Queridos amigos Camelos. Me diverti ao ler as tentativas de adivinhações dos passos camelísticos para a Travessia 2011.
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Temos muita experiência com tudo que já passamos mas a cada ano as coisas mudam completamente, certo? Embora a montanha esteja sempre lá, ao entrarmos em seu mundo, nunca é igual.


5ª feira

Fui resgatado pelo Alberto na Ilha e fizemos o mercado a noite em Guapi, arrumando as malas para a Travessia.

Guga e Aline nos visitaram a noite e degustamos uma deliciosa macarronada entrando no clima amigo da travessia.

Podemos afirmar que o Oteb esteve conosco pois se juntarmos o Guga e o corpo do Ernani, quem aparece?

Mto doido optou em subir pra Tere e ficar mais perto do parque para começarmos nossa correria pro parque na madruga de sexta.

Fiquei na rodoviária cedinho e comprei as passagens para as 7 da manhã de Tere para Petro junto com a Vivi, Flávia, Aline, Guga, Alberto e Fábio. A ida de bus Tere x Petro demora 100 mins os quais aproveitei para tirar um suave ronco restaurativo! Chegando lá o traslado só pode ser feito de Taxi (2 carros) pois já era quase 9 a.m

Eramos 7 em dois taxis voando pro parque, num total de R$ 150 (R$ 22 para cada).

Chegamos lá e encontramos com o amigo Dinho sorridente dizendo: tá tarde, vambora! Junto a ele nossos três amigos mineiros.

Depois de todos os procedimentos para a entrada no Parque começamos a trilha (não sei precisar a hora de início).

Aqueles quilômetros iniciais de adaptação com mochila, subida e um forte sol foi duro até a chegada do Queijo. Após as fotos e um rápido lanche percebi que estávamos todos sem água. Subir o Ajax praticamente a seco num sol a pino seria um novo desafio.

Nosso amigo Guga avaliou suas condições e depois de algumas horas juntos tentando como grupo ver a melhor solução ele percebeu que seria mais prudente seu retorno...

Enfrentamos aquela subida sob um SOL implacável. No Ajax relaxamos e bebemos mta água e comemos bastante para restaurar nossa energia. Encaramos a Isabeloca renovamos e com bastante água e ao chegarmos ao cume percebemos que o tempo estava apertado.

Conseguimos chegar ao Açu antes do final do dia e ficamos realmente encantados pelo serviço do nosso anfitrião. Não lembro o nome mas é o cara que o Oteb descreve como funcionário modelo: acolhedor, inteligente e um lord. Uma pessoa rara !

Convidou os camelos acampados a se juntar a nós na cozinha e lá rolou um belo jantar regado a café e um bom bate papo.

Uma noite de glória para quem tava dentro do abrigo, com seus colchões grandes e roncos melodiosos. Uma noite sofrida para os que ficaram do lado de fora: o forte vento queria arrancar as barracas do chão!

Preocupados com o longo dia que iria seguir começamos o segundo dia da travessia focados, com os obstáculos naturais e seus caminhos tortuosos não tínhamos idéia de como o grupo reagiria.

A iminência da chuva ficava em nossa mente o tempo todo e aturar o cavalinho em baixo dágua seria algo chatinho demais né?

Logo na primeira descida (morro do marco?) tivemos um belo bate cabeça, separando os grupo, fazendo com que o Alberto voltasse e subisse toda a montanha sozinho atrás dos mineiros que não apareciam no rádio! Em minha cabeça passava: se começamos assim... imagina o que virá pela frente?

Por incrível que pareça, aquela piramba que sempre erramos e ficamos varando mato deu certinho. Entramos no cume pela esquerda e achamos uma bela entrada de trilha. Seguimos por uma trilha bem feita e seguimos a travessia sem nenhum problema. O grupo se organizou e ficou mais sintonizado. Vencemos os obstáculos naturais da travessia e o mestre Alberto encarou o cavalinho com sua cargueira nas costas numa escalada sem corda -deixando até o grupo de bombeiros boquiabertos!

Encaramos o restante do dia com tranquilidade e chegamos ao Abrigo 4 as 16hs. Nos organizamos e aproveitamos a desistência de muitas pessoas para alojar os camelos que não queriam acampar com a ameaça de chuva.

Mais uma dúvida se instalou no grupo: descer naquele momento (16:30) ou esperar o dia seguinte e partir.

Alberto, Dinho, Muito Doido e Vivi conseguiram camas e todos decidimos descançar e começar a descida bem cedo no dia seguinte (acho que depois desta experiência que é dormir num quartinho o Alberto e o Dinho não serão mais os mesmo ;)

No abrigo tinha uma turma de jovens bombeiros que cometeram a façanha de tomar o banho de 5 mins todos juntos. Claro que essa foi a piada da noite !!! Conseguimos concentar no mesmo quarto os famigerados roncadores: Fábio, que agora tem um ronco suave, Yoga, que desenvolve sua técnica sonora e um bombeiro mais afinado!

O pensamento para o final da travessia era: acordar mega cedo e partir. Combinamos de 7 a.m começar nossa descida. Com medo da eminente chuva e uma pressa infernal nosso grupo novamente se separou:

As 7:05 Yoga seguiu na frente levando Flávia, Vivi e Muito Doido.


Alberto veio 10 minutos atrás com o Dinho .


Os mineiros ficaram para aproveitar mais um pouco do dia.

Andando forte e sem paradas nosso grupo reagrupou na cachoeira véu da noiva e seguimos até a porta de saída do parque.

Saímos: Yoga, Alberto, Dinho e Flávia. Sentamos (sem lugar coberto) sob uma leve garoa e esperamos por algum tempo o grupo de trás que não apareceu.

Decidimos ir até o carro na certeza que tudo corria bem com os demais camelos desgarrados.

Como podemos observar as coisas saíram diferentes do convencional. Nos separamos o tempo todo e no final não temos idéia do que rolou, se o Fábio saiu bem, se os mineiros chegaram a tempo no ônibus, etc.

Creio que temos que avaliar melhor qual é a melhor maneira de fazermos nossas atividades como grupo onde possamos ter a tranquilidade em saber que tudo deu certo e todos partiram para os seus destinos a salvo.

Valeu Camelot, travessia 2011 realizada!

Como vocês estão?

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Fábio

Tudo em ordem! A chuva apertou no final da descida e diminuimos o ritmo. Seguimos juntos com o Luciano Mateiro que nos falou sobre diversas travessias no parque, diversas possibilidades e caminhos. Tambem nos contou sobre uma travessia em Paraty que ficamos cheio de vontade de fazer. Enfim, descemos numa boa mas não encontramos o pessoal na saida.Boas palavras Yoga!Valeu cada minuto juntos com os amigos! Sds, Fabio
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Alberto

Caros Camelos.

Não posso me estender (...)

Assim que me liberar escrevo com mais calma.

Só gostaria de ressaltar alguns momentos que para mim ficarão marcadas na memória. Algumas positivas e outras nem tanto:

· O choro do Guga e da Aline ao decidirem retornar (Decisão dolorosa, porém sábia).
· O Choro silencioso do Fábio em nosso momento meditativo após superarmos o cavalinho. Muitas palavras rolaram naquelas lágrimas silenciosas.
· O meu choro solitário em minha beliche na última noite do abrigo 4.
· A saída repentina do primeiro grupo do Sino, sem os tradicionais café da manhã coletivo e sem nossa prece de agradecimento e fotos (eu e Dinho cumprimos solitariamente a tradição, em respeito aos que não foram e gostariam de estar lá).
· A nossa chegada à barragem, com o grupo dividido e desordenado, completamente fora de nosso perfil de espírito de corpo.

Mas as lições foram aprendidas (por mim) e o saldo foi positivo, já que conseguimos concluir a travessia e agregar novos e excepcionais amigos ao grupo.

Parabéns a todos.”

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Wallace

Olá amigos Camelos,

Chegamos em BH bem. Queriamos agradecer a compania de vocês nesses três dias, foi muito bacana.


Essas figuraças que conhecemos vão sem dúvida ser a memória principal desse passeio.

No último dia, os planos que tinhámos de conhecer o topo do Sino foram cancelados quando acordamos e vimos que não teria muito visual. Preferimos dormir um pouco mais e fazer as coisas com calma. Depois que os últimos camelos desceram (Dinho e Alberto) fomos tomar café e depois arrumar as coisas.

Descemos as 8:45 em direção a portaria. Como o Alberto havia avisado a trilha era bem tranquila. Chegamos na lanchonete perto da portaria as 13:30, depois de algumas paradas para lanchar e tirar fotos. Não pegamos chuva, só uns respingos das árvores molhadas. Depois de fazer uma horinha na lanchonete um senhor nos levou até a rodoviária de Teresópolis e de lá seguimos nosso caminho para casa. Conseguimos um sicronismo perfeito entre os ônibus!

No geral achei que no primeiro dia achei que o grupo estava bem unido apesar das diferenças de desempenho (alguns estavam com mochilas excepcionalmente pesadas e outros não tão em forma). Depois acho que o medo da chuva acabou dividindo muito a equipe (principalmente na etapa antes do cavalinho e depois na volta do abrigo 4). Algumas vezes preferimos ficar para trás para curtir, tirar fotos, comer um miojão ou simplesmente para fazer cia para quem estivesse fechando a trilha.

No mais fico feliz em saber que tudo correu bem e todos chegaram sem maiores problemas.

Abraços,

Wallace


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